Em recente pesquisa, voltada para as relações interpessoais, percebeu-se que o professor ainda não consegue identificar na cultura escolar a dinâmica das relações inclusive aquelas geradas pela própria prática enquanto educador.
A dificuldade nas interações entre professores é uma realidade da cultura que implica nos resultados. É possível uma forma harmônica de melhorar relacionamento entre professor e aluno, professor-professor. Nesse sentido, Vasconcellos (2001) faz o seguinte alerta: "o autêntico professor é aquele que necessariamente faz memória, recorda os mitos, os sonhos, as utopias e as tradições, as aprendizagens do passado, a cultura, ao mesmo tempo em que analisa o presente e projeta o futuro." (p.57).
O estudo do relacionamento humano, em especial, do relacionamento professor/aluno, trata-se de alta complexidade, pois existem diversos fatores envolvidos na questão, influenciando diretamente os atores principais do processo de ensino e aprendizagem.
Perrenoud diz-nos que o ensino é profissão relacional, que é o professor, com suas palavras, seus gestos, seu corpo, seu espírito, que dá sentido, luz ou sombras ás informações que quer fazer chegar aos colegas e aos alunos. É muito importante prestar atenção no outro, em seus saberes, dificuldades, angustias, em seu momento, enfim. Um olhar atento, sem pressa, que acolha as mudanças as semelhanças e as diferenças, um olhar que capte antes de agir.
Uma boa relação interpessoal é nutritiva porque ajuda a nos constituir como pessoas, e que faz parte da competência da escola saber lidar com as questões interpessoais, uma política de interpessoais confortáveis na escola ajuda alunos e professores a permanecer nela, mas há necessidade de políticas sociais mais amplas que sustentem essa permanência. Levar os professores a definir objetivos comuns e a persegui-los em conjunto é tarefa que não será atingida se não houver a constituição de um grupo coeso, embora a coesão seja um processo lento e difícil.
As habilidades de relacionamento interpessoal, o olhar atento, o ouvir ativo, o falar autentico, podem ser desenvolvidas, e que nesse exercício profissional vai fazendo uma revisão de suas concepções de escola, de professor e de aluno. Essas concepções necessitam ser continuadamente pensadas se a escola realmente deseja formar cidadãos críticos. E cidadania tem tudo a ver com relações entre pessoas.
A dificuldade nas interações entre professores é uma realidade da cultura que implica nos resultados. É possível uma forma harmônica de melhorar relacionamento entre professor e aluno, professor-professor. Nesse sentido, Vasconcellos (2001) faz o seguinte alerta: "o autêntico professor é aquele que necessariamente faz memória, recorda os mitos, os sonhos, as utopias e as tradições, as aprendizagens do passado, a cultura, ao mesmo tempo em que analisa o presente e projeta o futuro." (p.57).
O estudo do relacionamento humano, em especial, do relacionamento professor/aluno, trata-se de alta complexidade, pois existem diversos fatores envolvidos na questão, influenciando diretamente os atores principais do processo de ensino e aprendizagem.
Perrenoud diz-nos que o ensino é profissão relacional, que é o professor, com suas palavras, seus gestos, seu corpo, seu espírito, que dá sentido, luz ou sombras ás informações que quer fazer chegar aos colegas e aos alunos. É muito importante prestar atenção no outro, em seus saberes, dificuldades, angustias, em seu momento, enfim. Um olhar atento, sem pressa, que acolha as mudanças as semelhanças e as diferenças, um olhar que capte antes de agir.
Uma boa relação interpessoal é nutritiva porque ajuda a nos constituir como pessoas, e que faz parte da competência da escola saber lidar com as questões interpessoais, uma política de interpessoais confortáveis na escola ajuda alunos e professores a permanecer nela, mas há necessidade de políticas sociais mais amplas que sustentem essa permanência. Levar os professores a definir objetivos comuns e a persegui-los em conjunto é tarefa que não será atingida se não houver a constituição de um grupo coeso, embora a coesão seja um processo lento e difícil.
As habilidades de relacionamento interpessoal, o olhar atento, o ouvir ativo, o falar autentico, podem ser desenvolvidas, e que nesse exercício profissional vai fazendo uma revisão de suas concepções de escola, de professor e de aluno. Essas concepções necessitam ser continuadamente pensadas se a escola realmente deseja formar cidadãos críticos. E cidadania tem tudo a ver com relações entre pessoas.